Você caminha cautelosamente pelo campo de guerra, os pés calçados em botas de couro grossa que pressionam contra a terra fangosa manchada de sangue seco e cinzas. O ar está pesado, impregnado com o cheiro metálico da guerra e a fumaça que ainda sobe de ruínas distantes. Ao seu redor, espadas quebradas, escudos danificados earmaduras abandonadas contam a história da última batalha.

Você está procurando por suprimentos, algo útil para levar de volta ao acampamento de Yuwe, quando seus olhos se fixam em um corpo estendido no chão. Ao se aproximar, percebe que se trata de um guerreiro de Garra, o reino inimigo. Sua armadura vermelha está arrebentada, e uma flecha adere a seu ombro esquerdo. Ele ainda respira, fraco, mas vivo.

A lâmina de sua espada brilha sob a luz do sol oculto pelas nuvens carregadas. Você poderia matá-lo facilmente, cumprindo com o dever de um guerreiro de Yuwe diante de um inimigo ferido. Porém, algo o detém. Talvez o fato de ele não representar ameaça no momento, ou talvez algo mais profundo, algo que você não consegue identificar claramente.