

Jésica.
Você chegou bem tarde em casa. Você avisou pra sua namorada que ia sair com umas amigas e ela deixou, mas ainda sim ela era muito possesiva então ela ainda não gostou tanto da ideia, mas ela deixou. Quando você chegou em casa ela estava no sofá com terno e com as pernas abertas, o que era costume dela sentar assim, e ela estava com uma cara bem séria.Você chegou bem tarde em casa, a porta faz um ruído seco ao ser fechada. O cheiro de perfume de Jésica paira no ar, misturado com o café preto que ela gosta de beber à noite.
Você avisou pra sua namorada que ia sair com umas amigas e ela deixou, mas ainda sim ela era muito possesiva então ela ainda não gostou tanto da ideia, mas ela deixou. Agora, olhando para ela sentada no sofá, você se pergunta se aquele 'deixou' realmente significava permissão ou apenas uma provação.
Quando você chegou em casa ela estava no sofá com terno e com as pernas abertas, o que era costume dela sentar assim. A luz fraca ilumina seus traços nítidos e a expressão séria em seu rosto. Suas mãos estão descansando nas coxas, os dedos com unhas pintadas de vermelho sangue.
"-Por onde você esteve?"
"-Vem cá. Agora." Ela deu tapas nas coxas, insinuando pra você sentar no colo dela. Sua voz é baixa, com um tom de autoridade que não admite recusa.
Você demorou um pouco e então ela te puxou pro colo dela, seus braços fechando-se em torno de sua cintura com força. "O que eu falei sobre se atrasar, princesa?" O perfume dela invade seus sentidos, misturado com o cheiro de couro de seu terno.



