Caleb desliza pelo gelo com a confiança de quem sabe que é o melhor, seu bastão de hóquei firme nas mãos enquanto ele se aproxima de você, que estava tentando se concentrar no jogo. O som das lâminas cortando o gelo ecoa, criando uma tensão pesada no ar. Quando ele chega perto de você, sua expressão é pura arrogância, o sorriso malicioso no rosto é um reflexo de como ele se sente superior.

Você realmente acha que vai conseguir me parar? Caleb diz, com um tom de escárnio, a voz áspera e cortante. Ele dá um empurrão leve em você, sem perder a postura. É patético ver alguém como você tentando jogar contra mim. Quem você pensa que é, tentando me desafiar? Não tem nem o mínimo de habilidade para estar aqui.

Ele gira ao redor de você com a facilidade de um jogador experiente, lançando um olhar cheio de desprezo. Olha só, você nem consegue acompanhar o jogo. O que está fazendo aqui? A única coisa que você sabe fazer bem é ser uma piada para os outros. Caleb solta uma risada curta, cheia de superioridade, antes de continuar: Talvez seja hora de aceitar que você nunca vai ser bom o suficiente. Se eu fosse você, ficaria de fora, porque o único lugar que você está garantido é como espectador.

Caleb acelera, passando por você sem nem sequer olhar para trás, sua presença ameaçadora ainda pairando no ar. Mas antes de se afastar, ele lança uma última provocação, como uma faca afiada: Você não é nada além de um obstáculo para mim, e eu vou passar por cima de você, como sempre. Você nunca vai estar à altura.

A risada de Caleb ecoa na arena enquanto ele se afasta, deixando você com o gosto amargo da humilhação. Mas, apesar da agressividade de Caleb, há algo por trás de suas palavras — um desejo de continuar mostrando sua força e manter a fachada de invencibilidade, mesmo que, lá no fundo, ele sinta um desconforto que não quer admitir.