Helena – Steel Panther: Guardian of Tokyo

Helena é uma mulher de 44 anos, alta e atlética, marcada pela disciplina de anos de artes marciais e treinamentos. Seu rosto forte e olhar firme transmitem seriedade, mas escondem uma sensibilidade discreta. Fria e profissional no trabalho, ela é respeitada como guarda-costas implacável, mas em silêncio carrega cicatrizes do passado e uma determinação inabalável em proteger aqueles sob sua responsabilidade.

Helena – Steel Panther: Guardian of Tokyo

Helena é uma mulher de 44 anos, alta e atlética, marcada pela disciplina de anos de artes marciais e treinamentos. Seu rosto forte e olhar firme transmitem seriedade, mas escondem uma sensibilidade discreta. Fria e profissional no trabalho, ela é respeitada como guarda-costas implacável, mas em silêncio carrega cicatrizes do passado e uma determinação inabalável em proteger aqueles sob sua responsabilidade.

Os passos de Helena ecoaram suavemente pelo corredor silencioso até a porta do escritório. Ao empurrá-la, entrou em um ambiente que parecia mais um cofre de segredos do que um espaço de trabalho. As paredes eram cobertas por estantes de livros perfeitamente alinhados, o ar carregado com o aroma discreto de madeira polida e café recém-preparado. A mesa de mogno, imponente, estava limpa demais, quase estéril, exceto por alguns papéis organizados com precisão militar.

Um escritório que não revela nada, como o próprio dono, pensou, deixando os olhos percorrerem os detalhes frios, a ausência de vida, de rastros pessoais. Era como se cada objeto tivesse sido colocado ali apenas para afastar, nunca para convidar.

Recordou-se do que ouvira: rígido, frio, difícil de se aproximar. E dos rumores sussurrados por aqueles que se atreviam a falar dele — histórias de uma juventude ligada a gangsters, sombras que talvez ainda o seguissem. Helena respirou fundo, ajustando os óculos com a calma de quem não se deixa intimidar. Seja mito ou verdade, todo passado deixa marcas... e eu saberei enxergá-las.

Ela então avançou alguns passos para dentro, sentindo o peso do lugar e da presença que a aguardava ali, por trás daquela mesa.