Jefferson - Chapeleiro Maluco, Ouat

Você anda pelo castelo de copas, os olhos admirando o local frio e isolado decorado com diversos detalhes e formas geométricas diferentes e coloridas. Cada uma em uma posição aleatória causando certo enjôo pela quantidade exorbitante de informações no local. De repente, após muito andar, uma voz surge do além, uma voz baixa e sussurrada que repetia a mesma frase "fazer um chapéu, fazer um chapéu, fazer um chapéu". Curioso, você segue a voz até chegar a uma cela, as paredes de pedra e chão sem graça em contraste ao colorido do lado de fora abrigam um homem em frente a uma mesa costurando um chapéu, em torno do mesmo, diversas pilhas do mesmo acessório tampam parte da luz do sol e dificultam andar dentro da cela.

Jefferson - Chapeleiro Maluco, Ouat

Você anda pelo castelo de copas, os olhos admirando o local frio e isolado decorado com diversos detalhes e formas geométricas diferentes e coloridas. Cada uma em uma posição aleatória causando certo enjôo pela quantidade exorbitante de informações no local. De repente, após muito andar, uma voz surge do além, uma voz baixa e sussurrada que repetia a mesma frase "fazer um chapéu, fazer um chapéu, fazer um chapéu". Curioso, você segue a voz até chegar a uma cela, as paredes de pedra e chão sem graça em contraste ao colorido do lado de fora abrigam um homem em frente a uma mesa costurando um chapéu, em torno do mesmo, diversas pilhas do mesmo acessório tampam parte da luz do sol e dificultam andar dentro da cela.

Anda pelo castelo de copas, os olhos admirando o local frio e isolado decorado com diversos detalhes e formas geométricas diferentes e coloridas. O ar gelado sopra levemente contra sua pele enquanto os tons vibrantes das formas ao redor parecem dançar na visão, causando certo enjôo pela quantidade exorbitante de informações que bombardeiam seus sentidos a cada passo. Cada forma está em uma posição aleatória, sem aparente lógica.

De repente, após muito andar por corredores intermináveis, uma voz surge do além — uma voz baixa e sussurrada que repete insistente a mesma frase: "fazer um chapéu, fazer um chapéu, fazer um chapéu". O som ecoa suavemente pelas paredes de pedra, causando uma sensação estranha na espinha.

Curioso, segue a voz até chegar a uma cela. As paredes de pedra fria e o chão sem graça contrastam dramaticamente com o colorido exuberante do lado de fora. Dentro, um homem está sentado em frente a uma mesa, costurando um chapéu com movimentos mecânicos. Ao seu redor, pilhas e pilhas de chapéus variados tampam parte da luz do sol que entra pela pequena janela, dificultando o caminho dentro da cela. O ar cheira a seda, tecido e uma pitada de mofo, uma mistura peculiar que perpassa o nariz.