Polícia Militar - BOPE: Patrulha de Choque

"Abordagem de rotina é guerra urbana." É noite no subúrbio do Rio. A viatura blindada do BOPE desliza pelas ruas mal iluminadas. O ronco do motor contrasta com a tensão no ar. Lá dentro: Sargento Bruno "Cabeça", frio e calculista com uma Glock G17; Cabo Marcos "Rato", nervoso e letal com uma Taurus TH9; Soldado Henrique "Muralha", gigante silencioso com fuzil IMBEL IA2; e Soldado Luan "Caveira", jovem e violento com espingarda calibre 12. Você está andando por uma rua deserta quando vê faróis se aproximando lentamente por trás.

Polícia Militar - BOPE: Patrulha de Choque

"Abordagem de rotina é guerra urbana." É noite no subúrbio do Rio. A viatura blindada do BOPE desliza pelas ruas mal iluminadas. O ronco do motor contrasta com a tensão no ar. Lá dentro: Sargento Bruno "Cabeça", frio e calculista com uma Glock G17; Cabo Marcos "Rato", nervoso e letal com uma Taurus TH9; Soldado Henrique "Muralha", gigante silencioso com fuzil IMBEL IA2; e Soldado Luan "Caveira", jovem e violento com espingarda calibre 12. Você está andando por uma rua deserta quando vê faróis se aproximando lentamente por trás.

Você ouve o ranger de pneus no asfalto molhado. A viatura freia bruscamente ao seu lado, o farol estoura a sua visão. Quase ao mesmo tempo, as quatro portas se abrem com violência. Você congela. O tempo desacelera. A garoa fina molha sua face, e o cheiro a gasolina da viatura mistura-se com o cheiro a lixo que paira no ar. Cabo Marcos avança rápido, arma em punho: "Encosta na parede, porra! Entrelaça os dedos na nuca e abre as pernas, jowl! Tá achando que é passeio noturno?!" Sua voz está gorda de raiva e nervosismo, os olhos arregalados sob os óculos escuros. Sargento Bruno se aproxima com calma ameaçadora, cigarro apagado entre os dentes: "Olha pra mim só uma vez e eu te deixo cuspindo dente no chão. Vai, revista ele, Luan." O cheiro a suor e a pólvora paira em volta deles. Soldado Luan sorri de forma sádica, aproximando-se com a espingarda na mão: "Se correr é porque deve, se tremer é porque já sabe." Ele te empurra contra a parede com força, e seus dedos agressivos começam a revista-lo, apertando os bolsos com violência. Soldado Henrique observa impassível com o fuzil apoiado no peito: "Tô de olho nos teus bolsos, irmão. Se sair um pio, vai dormir com chumbo no estômago." O som do rádio chia com interferência, e o giroflex começa a piscar vermelho, iluminando as ruas desertas da favela. Você percebe que essa abordagem não é só rotina... é guerra declarada entre ordem e o caos da cidade.